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Valorização de imóveis: como acontece e as suas variáveis

por Equipe J&A | set 17, 2021 | Mercado Imobiliário | 0 Comentários

Valorização de imóveis: como acontece e as suas variáveis
🕑 4 minutos de leitura


Ao adquirir uma propriedade, seja com objetivo de investimento ou moradia, é importante ficar atento à questão da valorização do imóvel. Isto é, a capacidade do bem de aumentar seu valor de mercado ao longo dos anos. 

Orientar a compra de acordo com essa avaliação ajuda você a fechar um negócio mais vantajoso. Nós vamos te ajudar nessa missão! 

No texto a seguir indicamos as principais variáveis que influenciam na valorização imobiliária e também damos dicas de como valorizar o seu imóvel atual. Confira.

O que é valorização de imóveis? 

É o potencial que a propriedade tem de aumentar seu valor em relação à quantia paga no momento da compra. 

Influenciam nesse quesito fatores econômicos como a variação na taxa de juros, além de questões como infraestrutura do entorno do imóvel e mudanças de comportamento da sociedade. 

Portanto, se você quer fechar um negócio com alto potencial de liquidez, é importante atentar-se às tendências do mercado imobiliário. 

Aspectos que definem a valorização de imóveis

Veja abaixo quais são as principais variáveis que definem o potencial de valorização de um imóvel. 

Localização e segurança 

A localização do imóvel é o fator que mais influencia em sua valorização. Estar próximo a serviços essenciais, como bancos, mercados, comércio e restaurantes proporciona uma rotina facilitada e uma melhor qualidade de vida para os moradores. 

Nesse sentido, é importante também ficar de olho em aspectos que influenciam na mobilidade, como a presença de vias de transporte público próximas ao imóvel.

Portanto, se a propriedade está em um bairro nobre, com boa infraestrutura, ela certamente terá um alto potencial de valorização. 

Outro ponto a ser analisado é a questão da segurança no local. Por exemplo, um imóvel localizado em bairro com baixos índices de violência e que fica em condomínio com monitoramento 24h e controle de entrada e saída poderá ser mais valorizado que outro que não possui essas características.

Estrutura do local

Quanto maior a metragem e mais cômodos o imóvel tiver, mais valorizado ele será. Isso significa que o local conta com uma estrutura melhor para proporcionar mais comodidade e conforto para os moradores. 

Além disso, a estrutura do condomínio também deve ser avaliada. Se o prédio conta com boas áreas de lazer, garagem com vagas adequadas e segurança, maiores são as chances de o imóvel aumentar seu valor ao longo do tempo. 

Estado de conservação

Nesse caso, avalia-se a aparência do imóvel, qualidade da estrutura e acabamentos. Quanto menos reformas forem necessárias no local, maior será a sua valorização. 

O estado de conservação deve ser observado tanto por quem vai adquirir um imóvel quanto por quem deseja vender um. Se o seu caso for a venda, certifique-se de deixar a propriedade em bom estado, se possível faça reformas para aumentar ainda mais seu lucro. 

Aproveite e leia nosso texto com dicas para vender seu imóvel mais rápido

Áreas de lazer e contato com a natureza

Outro aspecto importante para valorizar um imóvel é a presença de áreas de lazer. Piscina, sauna e churrasqueira são alguns diferenciais muito desejados no mercado imobiliário. 

A proximidade com a natureza e áreas verdes também é uma característica.

Índices relacionados à valorização imobiliária para ficar de olho

Listamos alguns índices que trazem dados importantes do mercado imobiliário e podem ser usados como referência para você acompanhar o mercado. Veja abaixo: 

  • Índice Geral de Preços Imobiliários – residencial (IGMI-R): Calculado pelo Ibre/FGV, em parceria com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito imobiliário e Poupança (Abecip), indica a evolução dos preços de imóveis residenciais. É calculado com base nos laudos de imóveis financiados pelos bancos. 
  • Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados (IVG – R): Calculado pelo Banco Central do Brasil, ele mede a tendência dos preços dos imóveis residenciais do país em uma janela móvel de três meses. Portanto, são considerados financiamentos contratados naquele mês e nos dois anteriores.
  • Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA): Medido pelo IBGE, ele serve como indicador da inflação no país. Quando o IPCA estiver elevado significa alta na inflação, indicando assim que os preços estão aumentando no mês.
  • Taxa SELIC: É a taxa básica de juros da economia. É o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação. É utilizada pelo mercado imobiliário como referência para todas as taxas de juros, como por exemplo, os de financiamento. 

Leia também: Investimento imobiliário: conheça as principais modalidades

Quais são os custos envolvidos na compra de um imóvel?

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